sexta-feira, 27 de março de 2020

Revisão - capítulo 2 do livro didático.



Interpretação textual
Leia a charge:

















 1 – Identifique e explique a crítica feita pela charge:
 2 – Leia estas assertivas acerca das características assumidas pelo gênero charge:
I. São necessários conhecimentos prévios para a construção do sentido textual.
II. A linguagem verbal e não verbal integram o texto.
III. O humor é um recurso utilizado na composição da crítica.

Está correto apenas o que se afirma em:
a) I.
b) II.
c) I e III
d) I, II e III.

Analise as charges abaixo para responder à questão: 3 a 6.

A charge de Duke utiliza as linguagens verbal e não verbal para tecer uma crítica social e política. Disponível em http://dukechargista.com.br/


3-As charges utilizam os recursos do desenho e do humor para tecer algum tipo de crítica a diversas situações do cotidiano. Sobre a charge do chargista Duke, analise as seguintes afirmações e julgue aquelas que são verdadeiras:

I. Através da expressão do torcedor, podemos notar que ele se encontra entusiasmado com a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil;
II. Através da gradação na mudança de expressão do torcedor, podemos perceber que ele possui uma visão crítica sobre a realização da Copa no Brasil;
III. Não podemos afirmar que exista qualquer tipo de comentário crítico nas entrelinhas da charge, pois essa tem apenas a função de divertir o leitor;
IV. Podemos inferir que o entusiasmo inicial pela realização dos jogos no Brasil foi substituído por uma postura pessimista por parte da personagem retratada.

São verdadeiras:
a) I e III.
b) I, IV e III.
c) II e IV.
d) I, II e IV.


A charge de Nani faz uma crítica severa através da linguagem não verbal. Disponível em http://www.chargeonline.com.br/doano.htm

4- Através do uso da linguagem não verbal, que pode muitas vezes surgir como principal recurso de comunicação em uma charge, o chargista Nani faz referência ao seguinte evento:

a) Guerra no Afeganistão.
b) Ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos.
c) Violência nas cidades do Brasil.
d) Conflito entre Israel e Palestina.

As charges podem fazer uma crítica social, cultural ou política. Disponível em: http://tv-video-edc.blogspot.com

5-A charge revela uma crítica aos meios de comunicação, em especial à internet, porque:

a) Questiona a integração das pessoas nas redes virtuais de relacionamento.
b) Considera as relações sociais como menos importantes que as virtuais.
c) Enaltece a pretensão do homem de estar em todos os lugares ao mesmo tempo.
d) Descreve com precisão as sociedades humanas no mundo globalizado.
e) Concebe a rede de computadores como espaço mais eficaz para a construção de relações sociais.


Charge sobre antiga prática eleitoral. Reprodução/Fuvest. Disponível em http://educacao.globo.com/provas/fuvest-2014/questoes/68.html

6-A charge satiriza uma prática eleitoral presente no Brasil da chamada “Primeira República”. Tal prática revelava a
a) Ignorância, por parte dos eleitores, dos rumos políticos do país, tornando esses eleitores adeptos de ideologias políticas nazifascistas.
b) Ausência de autonomia dos eleitores e sua fidelidade forçada a alguns políticos, as quais limitavam o direito de escolha e demonstravam a fragilidade das instituições republicanas.
c) Restrição provocada pelo voto censitário, que limitava o direito de participação política àqueles que possuíam um certo número de animais.
d) Facilidade de acesso à informação e propaganda política, permitindo aos eleitores a rápida identificação dos candidatos que defendiam a soberania nacional frente às ameaças estrangeiras.
e) Ampliação do direito de voto trazida pela República, que passou a incluir os analfabetos e facilitou sua manipulação por políticos inescrupulosos.

Produção textual
Agora é sua vez de produzir  uma charge com um tema atual, seja criativo!
Fique atento nas instruções abaixo:
 · Observe os acontecimentos a sua volta;
· Retrate na charge um fato do seu cotidiano;
· Perceba que a charge pode trazer a informação de um texto;
· Faça uma crítica com humor sobre o  assunto da charge.




                                                           Gramática

OBJETO DIRETO E OBJETO INDIRETO
OBJETO DIRETO ocorre com
Verbo transitivo direto
•  TD: transitivo direto: o verbo necessita de um  complemento ( objeto direto) sem o auxílio de preposição OBRIGATÓRIA   Exemplo: Comprei um carro. Ele fez a pesquisa na biblioteca.

2. OBJETO INDIRETO ocorre com
Verbo transitivo indireto
•    TI : transitivo indireto:o verbo necessita de um  complemento( objeto indireto) com o auxílio de preposição. Exemplos:
Gostamos de gente alegre(  preposição DE)
Concordo com você.           (  preposição COM)
Confiamos em Deus.           ( preposição EM)

Observação
Há verbos que exigem 2 complementos ( objeto direto e objeto indireto ou vice-versa)
•  V.T.D.I Verbo transitivo direto e indireto: dois complementos para mesmo verbo, um direto e outro indireto. Exemplo:
Entreguei o bilhete ao garçom. Entreguei algo ( objeto direto ) a alguém(objeto indireto)

       Exercícios

       1. De acordo com o código, analise os termos em destaque das seguintes orações:

OD – objeto direto
OI – objeto indireto 

a – Eu acredito em você e não confio em boatos  ).
b – Ganhamos a partida em tempo recorde (   ).
c – Desejamos-lhe sucesso nesta caminhada (   ).
d – Eu a vi saindo depressa (   ).
e – Continuas persistindo no erro (   ).
      f - “Sorvete Kibon decora sua cozinha. E dá nome às latas”. 
      
      
      2 . Em se tratando de verbos transitivos, sabemos que estes não possuem sentido por si só, necessitando, portanto de um complemento – objeto direto ou indireto.Com base nesse pressuposto, analise as orações expostas conforme indica o modelo:

a) Necessitamos de sua ajuda na pesquisa.
Necessitamos – Verbo transitivo indireto
de sua ajuda – objeto indireto


b) O diretor fez as recomendações aos alunos.
c) A plateia aplaudiu o artista famoso.
d) As encomendas foram entregues aos moradores.
e) Marta pegou o livro e entregou ao professor.

Tirando as dúvidas.

Diferença entre  Adjunto adverbial e objeto indireto

Embora sejam termos associados VERBO, apresentam diferenças na estrutura sintática.

Adjunto adverbial: termo que especifica, modifica, determina e indica uma circunstância( tempo, lugar, causa, etc)
Objeto indireto : completa o sentido de um verbo transitivo indireto.
      A. Adjunto adverbial: termo  expresso por um advérbio ou locução adverbial que indica uma circunstância; as mais comuns: TEMPO, MODO, LUGAR , NEGAÇÃO, AFIRMAÇÃO, INTENSIDADE, DÚVIDA, INSTRUMENTO, COMPANHIA,  geralmente associado a VERBO INTRANSITIVO; nem sempre vem acompanhado de preposição.

Exemplo:
Amanhã  falaremos sobre isso. TEMPO
Ela falava tranquilamente sobre o assunto. MODO
A criança não  guarda mágoa por muito tempo .NEGAÇÃO
Josefina anda depressa. MODO
O meliante foi morto a tiros. INSTRUMENTO
Fui ao cinema com meu namorado. COMPANHIA
O carro está 
na garagem.(LUGAR)

     B.  Objeto indireto: termo que COMPLETA o sentido de um verbo transitivo com preposição obrigatória
Exemplo:
Esta criança  necessita de acompanhamento psicológico.
Sogra  quase sempre implica com nora.
O jovem anseia por liberdade.
Ninguém gosta de correção.

Concluindo:

1. Moro em São Paulo. 
               adjunto adverbial     (  indica lugar onde moro)

2. Gosto de São Paulo.
                objeto indireto         completa o sentido do verbo transitivo indireto)

                         Assista o vídeo para complementar seu conhecimento!


                                                 Da teoria para prática!

                       https://rachacuca.com.br/quiz/119792/exercicios-de-sujeito-e-predicado/

Atividade sobre a classe gramatical adjetivo; com exercícios elaborados a partir de textos.



Observe a construção do texto a seguir, do poeta Pedro Xisto:
1. A que classe gramatical pertencem as palavras que constroem o texto?

2. O texto pode ser organizado em três partes, ou em três momentos.
a) Que palavra falta na última parte do texto?
b) Como essa palavra é sugerida no texto?

3. As palavras cheio e vazio devem se referir a algum substantivo, não expresso no texto. Qual será ele? Dê uma sugestão.

4. Como o poeta Pedro Xisto, crie um pequeno texto, brincando com dois outros pares de adjetivos ou de substantivos. Sugerimos os pares preto/branco ou noite/dia, mas você pode escolher outros. Se quiser, escreva o texto com lápis de cor.

5. Marido e mulher estão conversando. De repente, o marido diz uma destas frases:
Sua ideia de viajar me é simpática.
Sua ideia de viajar não me é simpática.
Sua ideia de viajar me é antipática.
a) Qual dessas frases daria a entender que o marido é totalmente favorável à ideia de viajar?
b) E qual delas dá a entender que é totalmente desfavorável?
c) Que diferenças de sentido existem entre a segunda e a terceira frases?

6. Observe o emprego do adjetivo destacado nestas duas frases:
Aquela moça é muito bonita.
Nossa! Como você está bonita!
Qual a diferença entre ser bonita e estar bonita?

11. Leia o texto a seguir, observando como seu autor, o cronista Mário Prata, brinca com os adjetivos  grande e pequeno:

Foi numa grande festa na pequena cidade que o fato se deu.
O grande homem, olhando para a pequena mulher, pensou: 
— que pequena. 
A pequena mulher, sentindo os grandes fluidos em sua cabeça, pensou: 
— Grande. 
Pequenas piscadas, grandes sorrisos, uma só cumplicidade. 
E foi assim que eles foram.
Ele pegou nas pequenas mãos da mulher com sua grande mão. 
Com os seus grandes olhos, procurou os pequenos dela, grande ternura,  pequena timidez.
(O Estado de S. Paulo, 30/8/1995.)

Substitua as palavras grande e pequeno por palavras ou expressões de sentido equivalente ao
que têm em cada uma das situações nas quais foram empregadas.

Fonte: CEREJA e MAGALHÃES. Português e Linguagem

                                        Assista o vídeo para completar o seu conhecimento.

Atenção !

Meus queridos alunos, dos 6º e 7º anos, para entrar nos conteúdos de gramática é só clicar em cima da palavra gramaticando que está ao lado direito da tela do seu computar. Ao clicar em cima da palavra você vai direto para o blog gramaticando.

Bom estudos!

Finalizando o capítulo 2 do livro didático.



A carta pessoal
Escrevemos uma carta pessoal quando queremos nos comunicar com alguém próximo de nós, como amigos ou familiares.
As características desse tipo de gênero textual são simples, ou seja, não possuem muitas regras e estrutura para serem seguidas. Vejamos:

• O assunto é livre, geralmente de ordem íntima, sentimental.

• O tamanho varia entre médio e grande. Quando é pequeno, é considerado bilhete e não carta.

• O tipo de linguagem acompanhará o grau de intimidade entre remetente e destinatário.
Portanto, cabe ao escritor saber se pode usar termos coloquiais ou mesmo gírias.

• Quanto à estrutura, a carta pessoal deve seguir a sequência: 1. local e data escritos à esquerda, 2. vocativo, 3. corpo do texto e 4. despedida e assinatura.

Como o grau de intimidade é variável, o vocativo, por conseqüência, também: Minha querida, Amado meu, Querido Amigo Fulano, Fulaninho, Caro Senhor, Estimado cliente, etc. A pontuação após o vocativo pode ser vírgula ou dois-pontos.

Assim também é em relação à despedida, a qual pode variar entre Atenciosamente, Cordialmente, etc. até Adeus, Saudades, Até em breve, etc.
Quanto à assinatura, pode ser desde só o primeiro nome até o apelido, dependendo da situação.

Caso se esqueça de dizer algo importante e já tenha finalizado a carta é só acrescentar a abreviação latina P.S (post scriptum) ou Obs. (observação).
A carta pessoal geralmente é entregue em mãos ou enviada pelo correio, pois é manuscrita!

Curiosidade sobre P.S: essa sigla é originada do verbo latino “post scribere” que significa “escrever depois”!



ATIVIDADES: Referentes a 6 HORAS/AULAS.


Leitura e fichamento ou mapa mental dos gêneros textuais: carta, diário e blog. Para fazer as atividades, o aluno deve pesquisar o capítulo 2 do livro didático ou sites no Google.

Finalizando o capítulo 2

Gênero textual carta.
Leia esta carta pessoal:
São Paulo, 8 de janeiro de  2011.
E aí pai, beleza?!
Tudo bem com você?
Quando é que você volta dessa sua viagem de negócios,  hein?! Estou com saudades...
Por aqui está tudo bem, a mãe tá bem, eu tô bem e a Ju também tá bem. Tenho feito todas as lições e estou ajudando a mamãe direitinho, assim como você me pediu! Mas tem acontecido coisas misteriosas por aqui de alguns dias pra cá. Só tô contando isso porque percebi que já passou dos limites!
Como você  bem sabe, eu adoro ler. Lembra-se daquela sala proibida na biblioteca da escola? Foi assim:
Tinha batido o sinal do termino do recreio e la fui eu! Aproveitei o rolo da molecada e entrei na sala proibida. Estava super curioso e peguei (emprestado) um livro que me chamou atenção. Tá bom, pai, eu sei que pisei na bola ao entrar na sala e ainda por cima pegar sem permissão aquilo que não é meu, mas a minha curiosidade pela sala era tanta que, ao entrar, foi como se todos os livros soubessem que eu estava lá. E um deles me chamou! Sussurrou meu nome e foi como se eu estivesse a céu aberto, com gaivotas gritando, sentindo a brisa no rosto. Peguei o livro e comecei a ler imediatamente. E tenho feito isso, há três dias. No intervalo do recreio, eu, zuptt, dou um jeito e volto lá. Pai o livro me chama!!! E que história pai! D+, um arraso. Navios sombrios, mar bravo, tempestades mortais... e piratas! E há dois dias, andando pela casa (e não estou mentindo!!!), eu vi um! Era um pirata velho, talvez um marujo experiente, barba curta, cabelos ensebados, olhos fundos e penetrantes, pele morena e suada, brincos de argola em uma das orelhas, casaco em trapos. Até aí tudo bem. Pensei: “É apenas fruto da minha imaginação”. Mas o que mais me perturba é a chave de ouro que achei ontem embaixo do meu travesseiro! E hoje, você não vai acreditar tem uma arca de tesouro embaixo da minha cama. Fechada.
Papai, volte logo! Provavelmente terminarei o livro em dois dias, e não consigo parar de ler.
Beijo de seu apavorado filho,
Gabriel
1) A carta pessoal é um tipo de correspondência. Que tipo de assunto essa carta contém? Indique a alternativa correta:
a) Um assunto pessoal, com relatos de experiências vividas.
b) Uma história imaginada, vivida por personagens num determinado tempo e lugar.
2) A carta apresenta algumas características.
a) Quem é o remetente? E o destinatário?
b) Em que local e data a carta em estudo foi escrita?
c) Gabriel mostra ter intimidade com o pai. Que expressão utilizada por ele no início da carta revela haver amizade entre os dois?
3) Além do local e data, vocativo (o nome do destinatário no início da carta) e assinatura do remetente, uma carta contém também assunto e despedida.
a) Na carta de Gabriel, o assunto começa em “Tudo bem com você?”. Onde ele termina?
b) Que palavra Gabriel usa para se despedir do pai?

4) Quando nos esquecemos de relatar ou comentar alguma coisa importante na carta, podemos incluir, depois da despedida e da assinatura, um P.S., isto é, post-scriptum (expressão latina que significa “depois de escrito”). Na carta de Gabriel há P.S.?
5) Na sua opinião, por que a Biblioteca da escola de Gabriel era um lugar proibido?
6) Como você analisa a atitude de Gabriel “ao entrar na sala e ainda por cima pegar sem permissão aquilo que não é” dele?
7) Para que serve a carta pessoal e quais são suas características?
8) PRODUÇÃO DE TEXTO:
Imagine que você tem um amigo ou amiga com quem não fala há muito tempo e a única forma de se comunicar com esta pessoa seja através de uma carta pessoal. Dessa forma, então, coloque sua imaginação para funcionar e escreva uma carta a essa pessoa contando novidades sobre a sua vida e, ainda perguntando tudo aquilo que você gostaria de saber sobre a vida deste amigo ou amiga desde o tempo em que vocês nunca mais se falaram.









domingo, 22 de março de 2020

Iniciando a leitura do livro, Um caso muito sujo .



Zé Paçoca sempre achou que levava jeito para detetive... Mas nem imaginava que seu primeiro caso seria tão sujo! Na cidadezinha do interior onde vive, são muitos os suspeitos de estarem envolvidos em um crime, e mais ainda os que tentam ajudar, dar palpites ou resolver a situação por conta própria. Não será nada fácil para Zé Paçoca solucionar esse caso. Sua ajuda, leitor, será fundamental!

Embarcando nas aventuras de Alice no país da natureza!

Meus queridos alunos, dos 6º anos, vamos iniciar nossa leitura, pois além de aumentar o conhecimento, o hábito da leitura aprimora o vocabulário e ajuda na construção textual.

Um pouquinho do livro para vocês!

Alice faz o dever de casa de Geografia, enquanto assiste à TV e bate papo com os amigos pela Internet. De repente, uma onça pintada pula na janela e invade seu quarto. Mas não há motivo para ter medo. Apesar da fama de carnívora, a boa felina não está à caça de comida. Ela busca ajuda para salvar a Amazônia da ação de madeireiros, carvoeiros e caçadores que ameaçam a vida selvagem, a segurança dos índios e o equilíbrio ecológico do planeta. A menina aceita o desafio e atravessa o portal de " pirlimpimpim" guiada pela nova amiga, que se chama Pinima e é muito falante. Durante a heroica aventura junto à natureza, elas são ajudadas por Jobinapã, curumim da nação Nambiquara, que está ameaçada de extinção, e por outros amigos do mundo encantado das matas. Esse enredo de Alice no país da natureza, livro de Jorge Fernando dos Santos, que tem tom poético e divertido busca o diálogo com a cultura dos povos da floresta e com autores clássicos como Lewis Carrol e Monteiro Lobato.
  

Iniciando a leitura
Façam a leitura do livro com seus familiares. Após a leitura destaquem os elementos principais da história e façam um quadro sobre as características dos personagens e os pontos tratados acerca do meio ambiente.

quinta-feira, 19 de março de 2020

Fica a dica!


Como Produzir um Bom Texto?
Observe que não existe uma “fórmula mágica” para produzir um bom texto, no entanto, há estratégias interessantes para melhorar sua produção. Ademais, cada indivíduo tem um estilo de escrita, no entanto, o que importa não é necessariamente o estilo e sim, a coesão e a coerência apresentadas no texto.
De tal modo, a coerência é uma característica textual que está relacionada com o contexto, ou seja, significa a relação lógica entre as ideias expressas, de forma que não haja contradição no texto; e a coesão, por sua vez, está relacionada com a regras gramaticais e os usos corretos dos conectivos (conjunções, preposições, advérbios e pronomes).
Em suma, para que um texto seja considerado bom, o importante é conhecer o tipo e o gênero do texto, não fugir do tema pedido e sobretudo, cumprir as regras gramaticais essenciais para sua compreensão. Para tanto, pesquisar sobre o tema antes de escrever o texto é muito importante para dar consistência e mais propriedade à argumentação textual. agregando maior valor ao texto. Vale lembrar das novas regras gramaticais da língua portuguesa, apresentadas pelo “Novo Acordo Ortográfico”.
Dicas para Produzir um Bom Texto
Segue abaixo, algumas dicas para melhorar a produção dos textos:
  • Mantenha o hábito da leitura e da escrita
  • Tenha o conhecimento das novas regras gramaticais
  • Preste atenção à grafia, pontuação, parágrafos e concordâncias
  • Seja criativo e espontâneo
  • Não utilizar palavras de baixo calão, palavrões
  • Se distanciar da linguagem coloquial, informal
  • Tenha opinião e faça críticas próprias
  • Atenção à relação lógica das ideias (coerência)
  • Não se afaste do tema e do tipo de texto proposto
  • Faça um rascunho, para evitar rasuras
  • Se necessário, leia o texto em voz alta
  • Cuidado com as repetições de palavras e ideias
  • Não utilize palavras ou expressões que não conheça
  • Se necessário, recorra ao dicionário
  • Seja claro e conciso


6º ano - texto narrativo

Uma história de aventura

Narração é o relato de acontecimentos, reais ou fictícios, com a participação de personagens cujas ações são contadas por um narrador.

O texto narrativo apresenta um enredo, formado por uma sequência de fatos dos quais participam personagens, em determinado lugar e em determinado tempo.


Em geral, o enredo de um texto narrativo apresenta as seguintes partes:

  Introdução ou apresentação: começo da história em que se situam os fatos iniciais,
 Conflito: acontecimento que altera a situação inicial e complica o enredo;
 Clímax: momento de maior tensão, quando o conflito atinge seu ponto máximo;                         Conclusão ou desfecho: solução do conflito, que pode ser feliz, cômica, trágica, surpreendente. 

Numa narrativa costuma haver os elementos a seguir:

 Fatos: conjunto de acontecimentos encadeados que constituem o enredo ou a trama.
Personagens: pessoas ou seres personificados que vivem os fatos narrados; podem ser protagonistas, antagonistas ou personagens secundários.
Tempo: época em que a história se passa; quanto tempo duram os fatos. Lugar: espaço ou cenário onde ocorrem os fatos.
Narrador: aquele que conta os fatos: pode ser personagem ou observador.

 Narrativa de Aventura 


Produza um texto narrativo em que uma personagem  viverá uma aventura fantástica: ele (ou ela) encontrará um livro muito antigo e será “tragado”  para seu interior; lá encontrará um mundo fantástico e bem diferente do nosso. A partir daí, o personagem viverá uma grande aventura.  Quando voltar a nossa realidade, o personagem deve concluir que a leitura sempre lhe proporcionará grandes aventuras.
 Não se esqueça de que:
• dar um título bem interessante;
• descrever o cenário (lugar)
• os personagens devem ter nomes;
• o foco narrativo deve ser em 3ª pessoa;
• o texto deve ter no mínimo 20 (vinte) linhas; e, no máximo, 25 (vinte e cinco) linhas;

• podem existir diálogos.